Webinário Redes de apoio e saídas institucionais em caso de aborto pós-estupro – Dia 11/11, das 17h às 18h30

11 de novembro, 2021

Lívia Almeida e Mônica Gomes são convidadas do evento online, que apresenta dados da pesquisa “Percepções sobre estupro e aborto previsto por lei”

(Agência Patrícia Galvão | 08/11/2021)

O Instituto Patrícia Galvão promove o webinário com tema: “Redes de apoio e saídas institucionais em caso de aborto pós-estupro”, na próxima quinta-feira, 11, das 17h às 18h30. A defensora pública Lívia Almeida e a assistente social Mônica Gomes são as convidadas recebidas pelas diretoras do Instituto Patrícia Galvão Jacira Melo e Marisa Sanematsu, que irão apresentar os dados da pesquisa de opinião realizada em parceria com o Instituto Locomotiva (saiba mais). A transmissão será pelo canal do YouTube e do Facebook da Agência Patrícia Galvão.

Conheça as convidadas:

Lívia Almeida é defensora pública, coordenadora do Núcleo de Defesa das Mulheres da Defensoria Pública do Estado da Bahia e integrante do Fórum Estadual Sobre Aborto.

Mônica Gomes é assistente social com atuação na temática de violência de gênero, no sistema de justiça e no Sistema Único de Saúde (SUS), e mestra em Serviço Social pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Série de webinários
O evento online é o terceiro da série de webinários que debate os dados da pesquisa de opinião “Percepções sobre estupro e aborto previsto por Lei” divulgada em 2020. Com base no levantamento nacional online, realizado em parceria c

om o Instituto Locomotiva, 2 mil pessoas, a partir de 16 anos, responderam quanto ao impacto do estupro e o direito das meninas e mulheres a um aborto legal e seguro.

Segundo os dados, 82% das brasileiras e brasileiros concordam que o aborto deve ser permitido em caso de estupro, no entanto, apenas metade da população (54%) conhece a Lei do Minuto Seguinte, que garante atendimento às vítimas de estupro nos serviços de saúde sem a necessidade de fazer um boletim de ocorrência. E, ainda, para 88%, toda cidade deveria ter serviços públicos para interrupção da gestação decorrente de violência sexual. Para saber mais, acesse aqui. 

Assista a outros encontros da série:

 

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