Onde o poder público não vai, mulheres se unem por vítimas de violência

06 de junho, 2022

(Uol| 06/06/2022 | Por Luiza Souto)

A advogada alagoana Almerinda Farias Gama foi uma das pioneiras no Brasil na atuação de mulheres negras na política brasileira, e na participação do processo de formação de uma Assembleia Constituinte, em 1934. Por essa defesa às mulheres o Movimento Olga Benário, atuante há 11 anos contra a violência de gênero, deu o nome da militante à primeira ocupação de mulheres do Rio de Janeiro, inaugurada em 8 de março último. Com esse espaço já são dez espalhados pelo país.

“Ser atendida por outra mulher é diferente. Você se sente realmente protegida, em casa”, reforça a Universa uma vítima de violência psicológica atendida ali. Localizado na Rua da Carioca, onde funcionava a tradicional loja Guitarra de Prata, o espaço de dois andares que lembra um casarão antigo serve de acolhimento e ainda reúne psicólogas e assistentes sociais para atender a quem necessita ajuda profissional, de forma remota ou presencial. E se precisar fazer encaminhamentos como um registro de boletim de ocorrência na delegacia, terá sempre alguém para acompanhar. Para além disso, ali são debatidas políticas públicas para mulheres.

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