Feminicídio e impunidade nos garimpos ilegais de Roraima

Foto Fernando Frazão – Machismo mata – feminicídio

Mulheres fazem caminhada em solidariedade às manifestações feministas na América Latina, que tem países com alta taxa de feminicídio, segundo a ONU. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

18 de agosto, 2022 Amazonas Atual

(Márcia Oliveira/ Amazonas Atual) Na última sexta-feira, dia 05 de agosto, a jovem estudante Jéssica Carvalho Guimarães defendeu seu Trabalho de Conclusão de Curso, na modalidade monografia, no Curso de História da Universidade Federal de Roraima, sob minha orientação. Intitulado Feminicídio no Estado de Roraima no contexto da pandemiade Covid-19, o TCC é resultado de intenso estudo teórico e pesquisa de campo. Participaram da banca examinadora do TCC a professora doutora Maria das Graças Santos Dias, do Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Fronteiras da Universidade Federal de Roraima e o professor doutor Willas Dias da Costa, pesquisador do Núcleo de Estudos de Políticas Territoriais na Amazônia, da Universidade Federal do Amazonas.

No segundo capítulo da pesquisa, a historiadora trouxe para o debate dois temas importantes que contribuem para que o Estado de Roraima siga nas primeiras colocações no Mapa da Violência contra Mulheres e feminicídio em nível nacional, além de figurar como o Estado com maior índice de estupro e violência de vulneráveis/incapazes.  A pesquisa de campo realizada pela estudante identificou o aumento da violência contra mulheres no período compreendido entre os anos de 2020 e início de 2022 e alta taxa de feminicídio vinculado ao garimpo ilegal em Roraima.

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