Os esforços da AGU para barrar mulher trans que ficou no topo de concurso da Marinha

Marcha em luto pelas vitimas de transfobia BH Foto Mídia Ninja

Marcha em luto pelas vitimas de transfobia BH. Foto: Mídia Ninja

29 de agosto, 2022 O Globo

(João Paulo Saconi/O Globo) A AGU está dedicada a tentar reverter no TRF-2 (RJ e ES) uma decisão que obrigou a Marinha a admitir uma mulher transexual barrada num concurso da instituição. O esforço consta num recurso apresentado em 14 de julho pelo advogado da União Cláudio Roberto da Silva após a primeira instância determinar que a candidata, primeira colocada no edital, fosse aceita em uma das 18 vagas temporárias que tentava ocupar.

Silva repetiu o mesmo argumento da Marinha, que considerou Sabrina inapta ao serviço militar por apresentar uma deficiência. Segundo a tese das Forças Armadas, a estudante universitária sofreria de hipogonadismo, uma disfunção das gônadas sexuais (removidas na redesignação de gênero), com possíveis prejuízos das funções hormonais.

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