No último fim de semana (25/26), a Marcha das Vadias ganhou as ruas em protesto contra a violência às mulheres em várias capitais e cidades brasileiras. O movimento surgiu a partir de uma paralisação realizada no dia 3 de abril de 2011 em Toronto, no Canadá, e, desde então, se internacionalizou, sendo realizado em diversas partes do mundo.
Em Porto Alegre (RS) o protesto começou no Parque da Redenção e seguiu pela Osvaldo Aranha pedindo o fim da violência sexual e, ao mesmo tempo, incentivar as vítimas a fazerem denúncia contra agressores. Leia mais: Marcha das Vadias pede fim da violência sexual em Porto Alegre
Em Florianópolis (SC), mulheres usam frases e cartazes para mostrar seus direitos e criticar valores machistas. Os dizeres seguem o propósito do grupo de desassociar a mulher como valor de mercado na cultura e nas mídias e chamar a atenção aos direitos de ir e vir, com segurança, independente das roupas que vestem ou horário que estão nas ruas. Leia mais: Marcha das Vadias reúne manifestantes no Centro de Florianópolis
Em São Paulo (SP), o Grupo ocupou a Avenida Paulista com o protesto contra a crença de que as mulheres que são vítimas de estupro “pedem” para ser estupradas com base em suas roupas. Leia mais: Marcha das Vadias em SP incentiva denúncia contra agressores
Em Belo Horizonte (MG), com faixas, tambores e muita irreverência; mulheres, homens e profissionais do sexo pediram pelo fim da violência contra a mulher e o respeito pelas minorias. Leia mais: Com humor e simpatia, mulheres manifestam contra a violência
Já no centro do Recife (PE) a Marcha das Vadias contou com a participação de cerca de duas mil pessoas que saíram às ruas da cidade para pedir respeito e defesa às mulheres e denunciar a violência sexual. Leia mais: Marcha das Vadias pede fim da violência sexual no centro do Recife
