13/01/2014 – ‘Igualdade de gêneros ainda é mito’, escreveu Beyoncé em estudo

13 de janeiro, 2014

(Época) Beyoncé contribuiu para o pequeno ensaio de um estudo de 400 páginas intitulado The Shriver Report: A Woman’s Nation Pushes Back from the Brink, um trabalho sobre “os milhões de mulheres que dão tudo e mal conseguem sobreviver lutando para sustentar os seus filhos nos Estados Unidos”. Ela também abre os olhos das mulheres ao dizer que “igualdade de gênero não é uma realidade ainda. Hoje, as mulheres representam metade da força de trabalho dos Estados Unidos e ganham menos do que o homem em mesma posição” . Além de Beyoncé, atrizes como Eva Longoria e Jada Pinkett-Smith, bem como Hilary Clinton, assinaram a obra, que pode ser baixada pelo Amazon até dia 15.

Saiba o que a estrela escreveu sobre o tema:
“Temos de deixar de acreditar no mito da igualdade de gêneros. Hoje em dia, as mulheres representam metade da força de trabalho nos Estados Unidos mas, em média, uma mulher ganha apenas 77% daquilo que um homem ganha. Mas as coisas nunca mudarão, a menos que, tanto mulheres como os homens, digam que isto é inaceitável. Os homens têm de exigir que as suas mulheres, filhas, mães e irmãs ganhem mais – de acordo com as suas qualificações e não com o seu gênero. A igualdade será atingida quando homens e mulheres receberem a mesma remuneração e o mesmo respeito.
A humanidade precisa tanto dos homens como das mulheres; somos todos igualmente importantes e precisamos uns dos outros. Então, porque é que nós temos menos direitos? Temos de ensinar aos nossos filhos sobre as regras da igualdade e respeito e quando crescerem, a igualdade de gêneros seja algo natural. E temos de ensinar às nossas filhas que elas podem chegar tão longe como qualquer ser humano. Temos muito trabalho a fazer, mas podemos chegar lá se trabalharmos juntos. As mulheres representam mais de 50% da população e mais de 50% dos eleitores. Devemos receber 100% de oportunidades”.

Acesse o PDF: ‘Igualdade de gêneros ainda é mito’, escreveu Beyoncé em estudo (Época, 13/01/2014)

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