Direitos das mulheres ribeirinhas, do campo e da floresta, por Eleonora Menicucci

17 de março, 2014

(SPM-PR) Em pleno século 21, o chamado Brasil profundo – constituído pelas áreas de campo, floresta e águas – continua gritantemente injusto com as mulheres. Impressiona saber que a violência contra elas chega ao ponto de parecer um direito hereditário do homem, passado de pai para filho, como ocorre em comunidades do Arquipélago de Marajó, segundo testemunho local, num espelho que reflete o Brasil, em maior ou menor grau. Ali, sofrem violência a avó, a mãe e a filha.

Esse foi o quadro encontrado recentemente pela Secretaria de Políticas para as mulheres da Presidência da República (SPM/PR), em viagem piloto a bordo das agências-barco da Caixa para diagnosticar a situação das marajoaras. A cultura local dominante impõe a elas, como papel principal, cuidar do lar, dos filhos e do marido. Costumam engravidar na adolescência, casar-se e abandonar a escola para cumprir essas funções.

Acesse a íntegra no Portal Compromisso e Atitude: Direitos das mulheres ribeirinhas, do campo e da floresta, por Eleonora Menicucci (SPM-PR – 17/03/2014)

 

 

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