“Combate ao machismo envolve leis, educação e segurança combinados”, defende ativista

03 de setembro, 2015

(Jornal do Campus, 03/09/2015) Diversas alunas reportaram casos de violência sexual dentro da USP nos últimos meses, apesar dos relatos de pressão para que não que revelassem os abusos, pois poderiam “manchar a imagem da universidade”. Uma CPI foi instaurada na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, e cerca de 112 estupros foram contabilizados no relatório final. Paulo Saldiva, que coordenava as investigações desses casos na Faculdade de Medicina, pediu afastamento do cargo, questionando a falta de posicionamento da instituição sobre o tema. Diante deste cenário, o Jornal do Campus conversou com Nana Queiroz, que se destacou em 2014 como criadora do movimento #EuNãoMereçoSerEstuprada. Ex-aluna da ECA-USP, Nana estuda questões de gênero desde a graduação. Jornalista e idealizadora da revista feminista AzMina, Nana também é autora do livro Presos que Menstruam.

Leia mais: USP terá policiamento comunitário a partir de segunda, diz secretário (O Estado de S. Paulo, 02/09/2015)

Acesse a íntegra no Portal Compromisso e Atitude: “Combate ao machismo envolve leis, educação e segurança combinados”, defende ativista (Jornal do Campus, 03/09/2015)

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