16/07/2011 – Operadoras não serão obrigadas a oferecer banda larga popular mais rápida

16 de julho, 2011

(O Estado de S. Paulo) Apesar de os contratos firmados pelas operadoras com o Ministério das Comunicações preverem um esforço para que a banda larga popular quintuplique a velocidade de conexão até a metade da década, a meta que as empresas precisarão cumprir efetivamente até 2014 é apenas oferecer um pacote de 1 megabit por segundo, a R$ 35 por mês.  

Segundo o secretário executivo do Ministério das Comunicações, Cezar Alvarez, o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) determina apenas a universalização das conexões de 1 megabit por segundo (Mbps) até o fim de 2014, sendo que as cidades-sede da Copa do Mundo e as regiões metropolitanas devem ser atendidas pelo serviço até a metade daquele ano.

Já a velocidade de 5 Mbps entrou nos documentos apenas como um “acordo de intenções” para elevar a qualidade do plano básico até 2015 ou 2016, prazo final da vigência dos contratos. Além disso, apesar de os contratos fixarem o plano básico em R$ 35 mensais, não há menção sobre as velocidades superiores. “Seria irresponsabilidade colocar já o preço no contrato, para daqui a quatro anos”, afirmou Alvarez.

Leia na íntegra: Banda larga popular mais rápida não será obrigatória (O Estado de S. Paulo – 16/07/2011) 

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