Paridade de gênero na elaboração da Constituição chilena é vitória do movimento feminista

28 de outubro, 2020

“Como será uma economia pensada por mulheres, com a lente da igualdade de gênero e do trabalho do cuidado?”, questiona cientista política ao HuffPost

(HuffPost | 28/10/2020 | Por Andréa Martinelli)

As mulheres chilenas irão, pela primeira vez, redigir uma nova Constituição em condição de igualdade com os homens. O país decidiu no último domingo (25) descartar a Constituição da era Pinochet e abrir caminho para construção de um novo texto e, assim, se tornar o primeiro no mundo em que homens e mulheres vão escrever uma Carta Magna com a paridade garantida.

Especialistas ouvidas pelo HuffPost afirmam que essa decisão é uma conquista que espelha as demandas das manifestações que incendiaram o país em 2019 – exigindo a implementação de reformas sociais e que contabilizaram 30 mortos e dezenas de feridos – e, sobretudo, é um ganho para o movimento feminista.

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