Eleições nos EUA: tema que mobiliza o Partido Republicano, aborto nem sempre foi proibido por igrejas cristãs americanas. Entenda

02 de novembro, 2020

Em artigo, jornalista Nicholas Kristof, do ‘New York Times’, questiona o apoio de pessoas religiosas ao chamado movimento ‘pró-vida’ e lembra que a Igreja nem sempre foi contrária à interrupção da gravidez

Milhões de cristãos americanos estão inclinados a votar no presidente Donald Trump na terça-feira (3) porque acreditam ser uma obrigação religiosa apoiar um presidente que nomeará juízes “pró-vida” à Suprema Corte dos EUA.

Mas tenho observado que há uma revisão incipiente em andamento nos círculos evangélicos e católicos sobre o que significa ser “pró-vida”, e deixe-me tentar engrossar esse caldo: a verdade é que a abordagem em relação ao aborto por parte de muitos cristãos conservadores é anômala, tanto religiosa quanto historicamente.

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