Em dez anos, diagnóstico de HIV entre as gestantes do país cresce 38%

30 de novembro, 2020

Testes no pré-natal identificam o vírus e, com tratamento precoce, bebês não são infectados

(Folha de S.Paulo | P030/11/2020 | Por Cláudia Collucci)

Foi em 2017, na primeira consulta do pré-natal, que a atriz e poeta Priscila Obaci, 36, descobriu que era HIV soropositiva. À época, ainda amamentava o primogênito, que tinha um ano e meio. “Foi um susto, mas comecei a tomar a medicação no dia seguinte. Três meses depois eu já estava com a carga viral indetectável. O parto foi normal, da forma eu queria. Meu filho nasceu lindo e saudável e é espoleta demais”, diz ela.

Em dez anos, o país registrou um aumento de 38,1% na taxa de detecção do HIV em gestantes: de 2,1 casos por mil nascidos vivos em 2008 para 2,9 em 2018, segundo o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde de 2019. Exceto a região Sudeste, todas as outras apresentaram aumento da detecção do HIV durante a gravidez. As regiões Norte e Nordeste tiveram as maiores altas, de 87,5% e 118,1% respectivamente.

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