Quando a linha de fronteira decide se as mulheres sobrevivem ou não ao aborto

10 de março, 2021

(Brasil de Fato | 09/03/2021 | Por Martha Raquel)

Em espaços precários espalhados pelo país, milhares de mulheres passam por técnicas de retirada do feto com cabide, lâminas, medicação e sangramentos que podem virar hemorragias. No Brasil, o aborto legal é permitido apenas em três situações: gravidez decorrente de um estupro, risco à vida da gestante e anencefalia do feto. Com uma política atrasada e misógina em relação à outros países, a legislação brasileira acaba empurrando milhares de mulheres para o aborto clandestino.

A realidade de abandono estatal vivenciada pelas mulheres brasileiras não faz parte do cotidiano de mulheres que vivem bem próximas de nós, como as da Guiana, que faz fronteira com o Brasil na região Norte do país.

Foto por: Fernando Frazão/Agência Brasil

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