Entre LGBTs, pessoas trans, negros e indígenas estão mais vulneráveis aos impactos da pandemia

22 de julho, 2020

Pesquisadores da UFMG e Unicamp criaram o ‘Índice Vulnerabilidade LGBT+’ em relação à covid-19; 54% diz precisar de apoio psicológico neste momento

A pesquisa, que explora os desafios dessa comunidade diante do contexto da pandemia do novo coronavírus, foi realizada entre os dias 28 de abril e 15 de maio, por meio de formulário online, e recebeu mais de 10 mil respostas das cinco regiões do País. O resultado aponta para o diagnóstico de que pessoas LGBT vivem uma situação de grave vulnerabilidade no atual momento.

Para chegar ao resultado, pesquisadores criaram o Índice Vulnerabilidade LGBT+ em relação à covid-19 (VLC), um medidor inédito aplicado para a população de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros. O índice, que vai de 0 a 1, mede a vulnerabilidade desta população levando em conta renda e trabalho, saúde e exposição ao risco de contaminação. Quanto mais próximo a 1, maior a vulnerabilidade do grupo analisado ao novo coronavírus.

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