Entre os principais agressores, estão aqueles com vínculos mais próximos: cônjuges, namorados, amigos ou conhecidos
O Mapa da Violência de Gênero, publicado em 2019 com dados de 2014 a 2017, já havia apontado que a violência contra mulheres trans e travestis começa dentro de casa. Ao longo dos cinco anos seguintes, pouca coisa mudou.
Dados de 2018 a 2021 do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), do Ministério da Saúde, apontam que a pandemia fez cair a quantidade de notificações de violências contra mulheres trans e travestis, mas tornou a casa um lugar ainda mais perigoso para elas.
A proporção de violências sofridas dentro de casa em relação às violências sofridas em outros ambientes, aumentou. Somados, os registros de violência física e psicológica respondem por 85% do total de agressões sofridas dentro de casa por mulheres e pessoas trans.
Entre os principais agressores, estão aqueles com vínculos mais próximos: cônjuges, namorados, amigos ou conhecidos, o que reforça que a pauta da violência doméstica é de todas as mulheres.
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