Mais vulneráveis, mulheres não costumam denunciar casos de abuso sexual nos coletivos

13 de outubro, 2015

(NE10, 13/10/2015) Quando a estudante Maiara Xavier, de 21 anos, entrou no ônibus da linha TI Macaxeira/TI Tancredo Neves no final da tarde dessa segunda-feira (12), feriado de Nossa Senhora Aparecida, nem imaginava que, por questão de minutos, teria que lutar pela vida. Segundo relato da jovem à reportagem do NE10, um homem subiu pela porta de trás do coletivo na BR-101, no Jiquiá e, ao pedir parada próximo à Ceasa (Centro de Abastecimento de Pernambuco), no Curado, Zona Oeste do Recife, puxou a estudante pelo braço. Maiara precisou se segurar às barras do desembarque para não ser levada pelo suspeito. Se tal violência não tivesse acontecido, se por acaso Maiara tivesse sido “apenas” bulinada pelo agressor, talvez a jovem tivesse voltado para casa tentando apenas esquecer a situação, no mínimo, constrangedora. Um quadro considerado comum, infelizmente, por muitas mulheres que usam constantemente o transporte público.

Acesse a íntegra no Portal Compromisso e Atitude: Mais vulneráveis, mulheres não costumam denunciar casos de abuso sexual nos coletivos (NE10, 13/10/2015)

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