UFMG mapeia violência doméstica por 5 anos em BH e conclui: tempo entre agressões diminui à medida que casos se repetem

21 de setembro, 2020

Segundo estudo, entre 1ª e 2ª ocorrência há intervalo de 1 ano, em média. Entre 5ª e 6ª, tempo cai para menos da metade

(G1 | 21/09/2020 | Por Raquel Freitas)

Um estudo desenvolvido por pesquisadores do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública (Crisp), sediado na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), monitorou por um período de cinco anos os casos de violência doméstica em Belo Horizonte. E a conclusão do estudo traz um alerta: quanto mais os casos se repetem, menor é o intervalo de tempo para que as vítimas voltem a a sofrer agressões.

De acordo com o coordenador do estudo, o professor do Departamento de Sociologia da UFMG Bráulio Figueiredo, a pesquisa analisou os atendimentos das polícias Civil e Militar com indícios de violência doméstica entre 2013 e 2018 na capital mineira. Entre os crimes, estão principalmente ameaça, lesão corporal, além de vias de fato e agressão.

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