Atendimento policial humanizado para vítimas de estupro é tema de novo vídeo da Agência Patrícia Galvão

17 de agosto, 2021

“A mulher precisa ser acolhida no ambiente policial de forma respeitosa para que se sinta segura para narrar os momentos vividos”. Assim a delegada de polícia civil e coordenadora geral das Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher do Estado da Paraíba, Renata de Almeida Matias, destaca a importância da humanização nos atendimentos policiais em casos de estupro. A especialista participa do novo vídeo da Agência Patrícia Galvão sobre as saídas institucionais e as redes de apoio às mulheres vítimas de crime sexual.

Estes tópicos integram a pesquisa de opinião Percepções sobre estupro e aborto previsto por lei, realizada pelo Instituto Patrícia Galvão em parceria com o Instituto Locomotiva em 2020, com dados que embasam o vídeo. 

Falar ou calar? A aprovação da população brasileira é alta (92%) quanto à decisão da mulher de denunciar uma violência sexual e a maioria (93%) também concorda que toda vítima de estupro que buscar uma delegacia ou um serviço de saúde deve ser informada sobre as formas para evitar infecções sexualmente transmissíveis e gravidez indesejada. Acesse a íntegra da pesquisa Pesquisa Percepções sobre estupro e aborto previsto por lei.

Sobre o tema veja também:

Ouça o episódio do Patrícia Galvão Podcast sobre as percepções da população brasileira sobre estupro de meninas e mulheres e aborto previsto por lei, com análises e comentários da defensora pública do Rio de Janeiro Flávia Nascimento e da pesquisadora Emanuelle Góes, do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde (Cidacs/Fiocruz/Bahia).

Assista ao vídeo com a médica de família e comunidade Denize Ornelas e a defensora pública do Distrito Federal Rita Lima e ao vídeo sobre as consequências do estupro e direitos das vítimas.

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