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Confira aqui as opiniões de especialistas em pesquisas de opinião e mercado, mídia e direitos das mulheres sobre os resultados da pesquisa "Representações das mulheres nas propagandas na TV"
"Quando falamos de uma mulher que movimenta R$ 1,1 trilhão por ano e determina 85% do consumo da família não estamos falando de um nicho consumidor, mas do principal mercado consumidor brasileiro. E se a propaganda não fala com essa mulher, está dando um tiro no pé. Hoje o mercado publicitário não sabe como falar com um mercado de R$ 1,1 trilhão"
Renato Meirelles
, diretor do Data Popular
"A percepção dos entrevistados, mulheres e homens, e clara: para eles, a propaganda veicula modelos ultrapassados".
Jacira Melo
, diretora executiva do Instituto Patricia Galvão
"Nós, mulheres negras, somos invisíveis para a mídia, que não enxerga que tomamos banho, usamos xampu, comemos margarina, fazemos serviços domésticos, e, em particular, somos pessoas com poder aquisitivo"
Mara Vidal
, vice-diretora executiva do Instituto Patrícia Galvão
"A publicidade que quer uma reação imediata ou reforçar um padrão, uma coisa que está arraigada, também não usa a criatividade e a inteligência, não dialoga com a população"
Rita Freire
, integrante do conselho curador da Empresa Brasil de Comunicação (EBC)
"As informações do estudo deixam a sensação de que os profissionais de agências de publicidade e as grades curriculares das universidades (os cursos de publicidade e propaganda) necessitam de uma pesada formação na área de gênero"
Ana Veloso
, integrante do conselho curador da Empresa Brasil de Comunicação (EBC)
"Os dados mostram sempre uma maioria, incluindo os homens, percebendo que a publicidade mostra a mulher como objeto. Isso contribui para desconstruir um mito muito presente no discurso dos grandes meios de comunicação de que essa é uma visão isolada, minoritária"
Bia Barbosa
, integrante da Rede Mulher e Mídia e membro do conselho diretor do Intervozes: Coletivo Brasil de Comunicação Social
"No Brasil, por exemplo, a publicidade trabalha muito com o aspiracional, com 'como eu gostaria de ser idealmente'. O problema é que o distanciamento entre esse aspiracional e a diversidade que a gente tem em termo das mulheres - no jeito de ser, branca, negra, magra, gorda, velha, etc - está tão grande que, na verdade, ele acaba impactando no rebaixamento da autoestima"
Rachel Moreno
, especialista em pesquisas de opinião
"A publicidade torna tudo mais glamuroso, mais chique, mais elegante do que de fato é, porque parte do pressuposto que as pessoas vão se identificar com o que eles chamam de aspiracional – o desejo dos consumidores"
Heloisa Buarque de Almeida
, cientista social e antropóloga
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