Rota crítica: O caminho fragmentado que a mulher em situação de violência percorre buscando o atendimento do Estado

05 de novembro, 2014

(Portal Compromisso e Atitude, 05/11/2014) “Ter uma porta aberta que vai receber essa mulher é fundamental para impedir que ela continue na violência. Então, é preciso que haja uma escuta, é preciso ouvir essa mulher, orientá-la sobre seus direitos e sobre as possibilidades para sair dessa situação e oferecer alternativas, como uma casa abrigo, uma Defensoria Pública, um serviço de saúde que vai oferecer um tratamento psicológico”, exemplifica a advogada Maria Amélia de Almeida Teles – Amelinha, como é conhecida há décadas no movimento de mulheres.

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