(Viva Maria, 07/05/2015) Pode parecer provocação. Às vésperas do tão celebrado Dia das Mães, ganha fôlego a pauta sobre a idealização dos sentimentos maternos e a necessidade de impor parâmetros para que a função MÃE não fuja ao estereótipo de que ser mãe é desdobrar fibra por fibra do coração.
De sentimentos humanos e contraditórios da maternidade quase não se fala. Mas, ainda bem que a cronista Júnia Púglia resolveu abrir seu “coração materno” para compartilhar o pânico que sentiu quando foi mãe pela primeira vez.
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