(Último segundo, 25/07/2016) Ministério da Saúde afrma que número de casos vêm caindo em um ritmo de 600 pessoas infectadas por semana, mas o zika vírus não deve desaparecer.
Autoridades colombianas afrmaram que a epidemia do zika vírus chegou ao Öm no País, segunda região mais afetada pela doença no mundo
O Ministério da Saúde colombiano declarou que os casos de contaminação vêm caindo em um ritmo de 600 pessoas infectadas por semana. Desde que a epidemia de zika teve início no País, em setembro de 2015, mais de 100 mil casos das doenças foram registrados, porém apenas 9 mil foram conÖrmados em laboratório.
Ainda assim, os especialistas reforçam que o vírus não vai desaparecer completamente. O problema também vai continuar a preocupar as autoridades porque há mais de 17 mil mulheres grávidas diagnosticadas com o zika.
O vírus está relacionado com malformação fetal durante a gravidez, podendo causar microcefalia em bebês. Neste ano, já foram relatados 150 casos do problema, número que pode e deve aumentar nos próximos meses.
Epidemia continua no Brasil
Como o zika vírus chegou mais tarde na Colômbia do que no Brasil, o país latino pôde se preparar melhor para receber a doença.
Por aqui, já foram registrados quase 166 mil casos de infecção por zika só em 2016. O vírus está presente em todas as regiões do País, de acordo com o Ministério da Saúde. O problema ocorre principalmente no Centro-Oeste, onde a média registrada é de 163 casos para cada 100 mil habitantes.
A pasta também já registrou 1.709 bebês com microcefalia em 595 municípios de todos os Estados desde outubro de 2015. Só a região Nordeste concentra mais de 1,4 mil das crianças.
A zika foi confrmado como a causa de 267 malformações, mas o ministério acredita que o número não representa a totalidade de casos relacionados ao vírus, já que a maior parte das mães que tiveram bebês com diagnóstico final da doença estava infectada durante a gestação.
*Com informações do Estadão Conteúdo
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