Viva Maria: Dois anos após surto de zika, mães lutam para superar marcas deixadas pela microcefalia

16 de novembro, 2017

Viva Maria com saúde hoje é memória para lembrar que há dois anos o estado de Pernambuco começava a viver um cenário de perplexidade e dor diante da síndrome congênita provocada pelo vírus da zika!

(Radioagência Nacional, 16/11/2017 – acesse no site de origem)

Num primeiro momento autoridades da saúde no estado viviam a perplexidade de um surto revelado a partir do número de casos de microcefalia.

Tanto assim que em 27 de outubro de 2015, a Secretaria Estadual de Saúde instituiu a notificação dos casos de microcefalia, orientando todos os serviços e profissionais de saúde a fazerem o RESP (Registro de Eventos em Saúde ) sobre os casos da doença. Ao todo, 2.952 crianças nasceram com microcefalia no Brasil, e e maior parte delas em Pernambuco.

De lá pra cá, a Síndrome congênita provocada pelo vírus da zika continua sendo um desafio na vidas das mulheres que enfrentam a luta contra a ineficácia de politicas públicas que possam ampará-las nos cuidados e tratamentos de seus bebês.

Quem acompanha essa realidade muito de perto é médica Sandra Valongueiro, pesquisadora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que desenvolve um importante trabalho junto a um grupo de saúde coletiva que se dedica ao estudo da matéria nos limites da Região Metropolitana de Recife e no Rio de Janeiro.

Trata-se uma pesquisa sobre o impacto econômico e social da síndrome congênita provocada pelo virus da zika que está sendo desenvolvida pela Universidade Federal de Pernambuco, não é isso dra Sandra?

Ouça o programa na apresentação de Mara Régia.

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