(O Globo, 20/05/2014) As bancadas feminina e religiosa só esperam a votação pendente do Plano Nacional de Educação, para se enfrentarem. O lobby feminista fez emenda para restabelecer no texto que a escola deve combater às discriminações e promover ações de combate as desigualdades regionais, raciais, de gênero e orientação sexual.
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