(R7, 27/05/2015) Os estudantes pegam fotos das redes sociais para montagem ou se utilizam de imagens de nudez que as meninas mandaram para algum namorado que repassou para os colegas. A lista tornou-se conhecida não só entre os alunos, mas também nos bairros, depois que muros com xingamentos às vítimas foram pichados. No Jardim Castro Alves, no Grajaú, zona sul da capital, “S. L. Puta Top 10” ficou exposto por meses até que foi apagado por um “grafitaço” promovido pelo movimento social “Mulheres na Luta”. As escolhidas que ficam mais de uma semana no ranking vão subindo de colocação. Desde que a lista começou, há quase um ano, a rotina dessas meninas se transformou em uma espécie de prisão e condenação sem que nada tivessem feito. Grupos ativistas tentam reverter a situação das vítimas e conscientizar os adolescentes do crime que estão cometendo.
Acesse a íntegra no Portal Compromisso e Atitude: Meninas abandonam estudos e tentam suicídio após serem difamadas em lista (R7, 27/05/2015)