(Folha de S. Paulo, 19/11/2015) No pátio da escola Maestro Pixinguinha, na zona norte do Rio, um grupo de alunos do 9º ano manejam latas de spray e pincéis para colorir o muro interno com mensagens contra a violência doméstica. Pouco antes, Ana, 14, Renata, 15 e Paula, 14, (nomes fictícios) estavam reunidas na oficina promovida pela Rede Nami para debater questões de gênero. Ao final, as estudantes se dirigem à assistente social para fazer uma denúncia de abuso. “Todo dia quando o pai da nossa amiga a traz para escola, ele dá um beijo na boca dela. Meu pai não faz isso”, incomoda-se uma delas. O caso foi encaminhados ao conselho tutelar.
Acesse a íntegra no Portal Compromisso e Atitude: Rede feminista com 500 mulheres usa o grafite contra a violência doméstica (Folha de S. Paulo, 19/11/2015)