Mulheres, saúde e o futuro do Brasil, por Helena Paro, Layla Carvalho, Michelle Fernandez e Raquel Dias-Scopel

06 de abril, 2022

Desafios passam pela consideração das desigualdades sociais e estruturais

(Folha de S.Paulo | 06/04/2022 | Por Helena Paro, Layla Carvalho, Michelle Fernandez e Raquel Dias-Scopel*)

A Rede Brasileira de Mulheres Cientistas (RBMC) trará neste ano, pelas vozes de mulheres cientistas de diferentes áreas e regiões do país, um debate sobre temas fundamentais para a democracia, a justiça e o desenvolvimento sustentável. Com o propósito de contribuir para reflexões sobre a realidade brasileira, apontaremos nos próximos meses temas que devem orientar programas e propostas eleitorais. Inauguramos esta jornada com um debate sobre desafios e perspectivas para a agenda das políticas de saúde e das políticas de saúde para as mulheres.

O desmonte das políticas de saúde, via desestruturação de políticas e programas disponíveis, ganhou fôlego em 2016 com a aprovação da PEC do teto de gastos e, a partir de 2019, com a ingerência do governo Jair Bolsonaro (PL) e o enfraquecimento dos espaços de participação política. Desde 2020, a pandemia da Covid-19 veio colocar o foco sobre uma série de dificuldades agudizadas nos últimos anos, que afetam as políticas de saúde.

Acesse o artigo completo no site de origem.

* As autoras fazem parte da Rede Brasileira de Mulheres Cientistas (RBMC)
Helena Paro – ​Universidade Federal de Uberlândia (UFU) | Layla Carvalho – Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) | Michelle Fernandez – Universidade de Brasília (UnB) | Raquel Dias-Scopel – Fiocruz-Ministério da Saúde

 

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