(G1 | 26/06/2022 | Por Marta Cavallini e Paula Paiva Paulo)
Para especialistas, a conduta de profissionais de saúde no atendimento à atriz Klara Castanho foi antiética e antiprofissional, além de criminosa, no caso do vazamento do sigilo médico. A atriz de 21 anos revelou neste sábado (25) que foi estuprada, engravidou e decidiu entregar o bebê diretamente para adoção. Ela divulgou uma carta aberta após a história ser divulgada por sites e redes de fofocas sem o seu consentimento. “Minha história se tornar pública não foi um desejo meu”, afirma ela no texto.
Na consulta em que contou ter sofrido violência sexual, Klara disse que o médico não teve “nenhuma empatia”. “Ele me obrigou a ouvir o coração da criança e disse que 50% do DNA eram meus e seria obrigada a amá-lo”, escreveu a atriz em uma carta aberta.