Em 34% dos casos, agressão é física; em 30%, tem cunho sexual; e em 45%, é psicológica
(Redação/Veja Rio) No conjunto carioca de 16 favelas, pouco mais da metade dos habitantes são mulheres e 57% delas declaram já ter sofrido uma ou mais formas de agressão nas esferas pública ou privada.
Dentro desse enorme contingente feminino, apenas 2,5% procuraram instituições para denunciar as violências de que foram vítimas. É o que mostra uma pesquisa iniciada há dois anos pela a ONG Redes da Maré e a universidade inglesa King’s College London, em parceria com a UFRJ. O objetivo era entender que alternativas essa mulheres buscam para resistir, diante da falta de acesso às instituições e às políticas públicas, em um território dominado por grupos fortemente armados.
Lançado na última sexta (15), o relatório “Práticas de Resistência para Enfrentar a Violência Urbana de Gênero na Maré” ouviu 60 mulheres em entrevistas, grupos de conversa e workshops.
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