SP destinou só R$ 10 para o projeto Educação em Direitos Humanos e Cidadania, capitaneado pela pasta
A deputada federal Sâmia Bomfim, a deputada estadual Mônica Seixas e a vereadora Luana Alves, todas do PSOL de São Paulo, protocolaram uma representação no Ministério Público de Contas do Estado de São Paulo solicitando apuração sobre possíveis irregularidades orçamentárias na Secretaria de Políticas para Mulheres do governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos). A medida foi protocolada no último dia 28 de julho.
“Estamos movendo essa ação porque não é admissível que num contexto em que está crescendo o número de feminicídios e o de violência doméstica, o governador do maior estado do Brasil aja com tanta irresponsabilidade e zombando da cara das mulheres”, disse Sâmia Bomfim ao Brasil de Fato. Ela classificou a a pasta como “secretaria fake”.
“Com a criação dessa secretaria fake, o governador Tarcísio quis fazer demagogia sobre uma pauta que é muito séria no Brasil, que é ter políticas voltadas para as mulheres, por toda a situação de vulnerabilidade e das diversas formas de violência que todas nós vivemos”, afirmou a deputada federal.
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