Como as mulheres se tornaram o pilar da resistência palestina

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Foto: Helio Montferre/Esp.CB/D.A Press. Brasil. Brasília – DF. Violência contra a mulher. Na foto, Naiara Alves, ela relata que apanhava do marido. Associação das Mulheres de Sobradinho II.

05 de junho, 2024 Mídia Ninja Por Planeta Ella

Em meio à violência contra o povo palestino, as mulheres seguem emergindo silenciosamente contra a colonização israelense

Pelo menos 40 pessoas foram mortas e ao menos 65 ficaram feridas no último dia 26, em um bombardeio de Israel à zona humanitária de Rafah, na região sul da faixa de Gaza, o último refúgio de civis palestinos. Os dados foram contabilizados pela defesa civil Palestina e se somam aos mais de 35 mil mortos em Gaza.

O que acontece na Palestina é um dos maiores genocídios já vistos na história e, mais uma vez, o assassinato de mulheres não é uma casualidade. Segundo o Ministério da Saúde Palestino, desde o início da intensiva israelense em Gaza, em 7 de outubro, 70% dos mortos são mulheres e crianças.

Desde então, as mulheres palestinas exercem um papel fundamental na luta decolonial e pró-palestina. Mesmo invisibilizadas e silenciadas, a vida delas é marcada pela luta contínua por justiça e liberdade. A partir de “tarweeds”, cantos entoados por mães em luto por seus filhos, as mulheres palestinas se comunicam secretamente, disseminam mensagens de resistência, persistência e firmeza, demonstrando adaptabilidade e criatividade na luta contra a opressão.

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