19/02/2014 – Repetição de atos violentos contra mulher costuma terminar em tragédias como a de Osasco, diz promotora

19 de fevereiro, 2014

(R7) Coordenadora do Núcleo de Combate à Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher — Grande São Paulo II, a promotora de justiça Maria Gabriela Prado Manssur afirma que, na maioria dos casos graves de violência doméstica, há um boletim de ocorrência anterior registrado pela vítima contra o agressor. A história de Osasco, em que um pai pulou da sacada do 13º andar com o filho de seis anos no colo, logo após bater na mulher, engrossa essa lista.

A mãe da criança (foto) relatou à polícia que sempre apanhava do marido. Em 2010, chegou a denunciá-lo, mas retirou a queixa. Até a noite desta terça-feira (18), ela permanecia internada na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Municipal Antônio Giglio, com fraturas no rosto.

Acesse a íntegra no Portal Compromisso e Atitude: Repetição de atos violentos contra mulher costuma terminar em tragédias como a de Osasco, diz promotora (R7 – 19/02/2014)  

Leia também: Apenas 1,2% dos acusados de agressão a mulheres são condenados em SP (R7 – 19/02/2014) 

 

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