Hoje, a comunicação que tem primazia é em rede, e não hierarquizada. Sérgio Amadeu, professor de pós-graduação em comunicação, cita muitos exemplos e dá várias explicações para a “revolução informacional” por que passa o mundo contemporâneo.
Assista à palestra – parte 1
Assista à palestra – parte 2
Elis Monteiro, do jornal “O Globo”, fala de sua experiência de 13 anos como repórter da área de tecnologia em jornais impressos e on-line. Relata momentos de assédio e desrespeito por parte de fontes e colegas, mas acredita que hoje há mudanças positivas em curso, com a entrada de mais mulheres nessa área.
Assista à palestra.
A comunicação deve ter enfoque de gênero. Essa é a opinião da jornalista boliviana Sandra Aliaga Bruch, para quem a comunicação social é reflexo da sociedade. Para alterar a lógica desigual, de base patriarcal, é necessário desconstruir conceitos e condutas.
Assista à palestra.