(Jornal NH, 09/10/2014) A violência contra a mulher não escolhe raça, cor, classe social ou religião. Historicamente colocada como um ser inferior, desde que existe, a mulher ocupa um papel secundário na sociedade, sendo objetificada e considerada um ser de menor importância. “As mulheres estão conseguindo se superar, mas ainda assim são vistas como algo que não precisaria estar ali. Temos que procurar mudar isso”, destaca a titular da Coordenadoria de Políticas Públicas para as Mulheres (CMulher) de Novo Hamburgo, Anita Lucas de Oliveira.
Acesse a íntegra no Portal Compromisso e Atitude: Violência contra mulher: uma dor em qualquer classe social (Jornal NH, 09/10/2014)