(Folha de S.Paulo/O Estado de S.Paulo) Organização que lidera campanha para soltar a iraniana Sakineh Ashtiani, condenada a morrer apedrejada, diz que juiz rejeitou recurso pela reabertura do processo.
Em nota, o Comitê Internacional contra Apedrejamento (Icas, em inglês) informou que a Corte Suprema de Teerã rejeitou a reabertura do processo e deu andamento ao pedido do procurador da cidade de Tabriz (onde Sakineh e a família viviam) para que a mulher seja executada.
Conforme a organização, a Suprema Corte decidirá na próxima semana se confirma ou suspende a execução. Para a ativista iraniana Mina Ahadi, chefe da Icas que vive em exílio na Alemanha, a notícia é “um claro sinal” de que a Justiça iraniana serve de “ferramenta política de opressão do regime”.
Acesse na íntegra:
Irã deixa “adúltera” mais perto da morte por apedrejamento (Folha de S.Paulo – 05/08/2010)
Teerã diz que Sakineh é homicida e confirma execução (O Estado de S. Paulo – 05/08/2010)
Leia também: ONU pressiona Teerã por violência contra mulheres (O Estado de S. Paulo – 05/08/2010)