(Câmara Notícias, 16/12/2014) A representação foi movida pelo PT, PCdoB, PSOL e PSB diante do discurso de Bolsonaro, no Plenário da Câmara, no dia 9, quando ele disse que não estupraria a deputada Maria do Rosário (PT-RS) porque ela não merecia. O deputado Amaury Teixeira (PT-BA) presidia a sessão do Plenário no dia 9 e foi ao Conselho de Ética, nesta terça, para defender Maria do Rosário: “Nós não podemos degradar a imagem do Parlamento. Tivemos repercussão internacional desse pronunciamento [de Bolsonaro]. Agredir moralmente o colega não é questão de opinião e não é protegido pela imunidade parlamentar. Isso é quebra de decoro e das regras mínimas de civilidade”.
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