(Estado de Minas, 10/02/2015) Haverá campanhas de conscientização por parte da Esalq nesse início de ano letivo e promotores de Justiça estarão presentes no local falando em palestras aos estudantes e acompanhando o ambiente universitário. De acordo com relatos dos próprios alunos, a entrada para o campus de Piracicaba costumava ser de muita violência. Um estudante denunciou que teve um produto jogado no corpo que causou queimaduras e até prejudicou os movimentos. Já uma ex-aluna disse ter sido abusada em uma república. Para evitar novas situações do tipo, foi definido na reunião com o Ministério Público que casos que acontecerem fora do campus também terão repercussão interna, ou seja, as repúblicas serão consideradas extensão da universidade.
Acesse a íntegra no Portal Compromisso e Atitude: USP assina acordo no MP por causa de trotes na Esalq (Estado de Minas, 10/02/2015)