(G1, 18/04/2015) O levantamento foi realizado entre 2012 e 2013, mas a enfermeira-obstetra Mariana Fonseca-Machado, autora do estudo, afirma que a situação se repete ao longo dos anos e pode ser estendida a outras cidades brasileiras. “Foi uma amostragem local, mas que reflete a realidade do Brasil. A violência contra mulher é uma questão cultural e ainda muito velada”, diz.
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Acesse a íntegra no Portal Compromisso e Atitude: Grávidas agredidas têm 4 vezes mais chances de sofrer depressão, diz USP (G1, 18/04/2015)