(O Globo, 21/07/2015) “O mundo tem avançado nos últimos 20 anos. Estamos mais perto do que longe do ideal. Para mim, não há distinção entre o movimento de masculinidades e o feminismo. Mas existe ainda a tendência de fratura. O investimento visa a respostas imediatas para as vítimas de violência, o que é necessário. Mas, se queremos também a prevenção e os agressores são homens, não podemos trabalhar só com mulheres”, diz a socióloga em entrevista ao Globo.
Acesse a íntegra no Portal Compromisso e Atitude: Tatiana Moura, socióloga: ‘Queremos promover masculinidades não violentas’ (O Globo, 21/07/2015)