(EFE, 20/08/2015) Muitas meninas do Quênia viajarão neste mês de agosto ao povoado de sua família para passar as férias escolares. Algumas não serão as mesmas quando retornarem à cidade: terão sido mutiladas em rituais de iniciação à idade adulta que porão fim a sua educação e a sua integridade como mulheres. O Quênia conseguiu reduzir para 11% o número de adolescentes submetidas à ablação do clitóris, o que o transforma em um dos países onde mais se está abandonando esta aberração cultural, sofrida por 140 milhões de mulheres em 29 países do mundo.
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