(O Globo, 26/08/2015) “Tenho mais de três décadas como professora, e me dei conta de que estávamos interpretando a lei de uma forma insuficiente. Para prevenir é preciso dar informações, e nós mesmas temos que nos informar. Interesso-me pelo Direito como instrumento que traz um diagnóstico de como está a sociedade, não como um mecanismo cego. E, como mulher, tenho mais chance de entender as coisas, estou mais comprometida. Ao mergulhar nas raízes, descobre-se uma realidade oculta, apaixonante como qualquer outra”, conta a Vice-presidente do Tribunal Constitucional da Espanha, a magistrada, do País Basco, esteve no Rio para participar de um seminário sobre violência de gênero.
Acesse a íntegra no Portal Compromisso e Atitude: Adela Asúa Batarrita, juíza: ‘É vital respeitar sempre a vontade da mulher’ (O Globo, 26/08/2015)