(Folha de S. Paulo, 03/11/2015) A catarinense Maria de Fátima, 49, não respira pelo nariz, não vê e não sorri. A paraense Kelly, 20, mal ouve. A gaúcha Gisele, 22, está sem andar. A alagoana Jane, 31, quase não consegue comer ou escovar os dentes sozinha. Essas brasileiras estão unidas por uma tragédia em comum: tiveram decepados mãos, pés, dedos, seios ou orelhas, a pele rasgada por facão ou o rosto desfigurado por namorados e ex-maridos. Essas agressões brutais ocorrem, em geral, quando a vítima decide se separar, afirma Marisa Sanematsu, uma das fundadoras do Instituto Patrícia Galvão, ONG de defesa da mulher no Brasil.
Acesse a íntegra no Portal Compromisso e Atitude: Fundadora do Instituto Patrícia Galvão fala à Folha de S.Paulo sobre violências extremas contra mulheres (Folha de S. Paulo, 03/11/2015)