(R7, 18/02/2016) Elas se tatuaram, criaram cartilhas de conscientização para um Carnaval livre de agressões, adotaram o apito como arma de denúncia, mas nem toda essa mobilização foi capaz de reduzir os casos de assédio contra mulheres nos dias de folia.
Em todos os grandes centros carnavalescos do País, como Rio, São Paulo e Salvador, foram relatados registros de violência contra mulheres, 461 deles só na capital baiana. A abordagem masculina feita de forma agressiva, que fica mais evidente no Carnaval, é, na verdade, um problema cotidiano.
Acesse a íntegra no Portal Compromisso e Atitude: Quatro em cada cinco mulheres já foram abordadas de maneira agressiva em lugares públicos (R7, 18/02/2016)