(G1/Bom Dia Brasil, 10/05/2016) O advogado-geral da União e o presidente do Banco Central perderão o status de ministros em um eventual governo de Michel Temer
O vice Michel Temer mudou de ideia nesta segunda-feira (9) ao perceber que estava cortando pouco. Temer agora anuncia que vai cortar dez ministérios.
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O plano é fazer uma reestruturação na Esplanada dos Ministérios e com novidades, como deixar a Previdência Social com o Ministério da Fazenda. O advogado-geral da União e o presidente do Banco Central perderão o status de ministro.
A Secretaria de Portos e a Secretaria de Aviação Civil farão parte do Ministério dos Transportes; a Cultura vai para o Ministério da educação.
Outra mudança importante: a Previdência Social vai ser incorporada ao Ministério da Fazenda.
O Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos vai para o Ministério da Justiça – que passará a ser Ministério da Justiça e Cidadania.
A fusão entre o Ministério do Desenvolvimento Agrário e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome dará origem a um único Ministério Social, para cuidar da reforma agrária e dos programas sociais.
E perdem o status de ministério o gabinete pessoal da Presidência da República e a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.
Perdem status de ministro os chefes da Advocacia-Geral da União e do Banco Central.
As conversas com partidos continuam, mas já há uma definição em relação a 50% dos nomes dos ministros.
Acesse no site de origem: Temer promete cortar dez ministérios, se assumir Presidência da República (G1/Bom Dia Brasil, 10/05/2016)