(Por Denise Viola, da Agência Patrícia Galvão) Em entrevista exclusiva, a feminista Rita Ramalho, do grupo Multiplicadoras da Cidadania Flor de Lotus, de Nova Friburgo/RJ, integrante da AMB (Articulação de Mulheres Brasileiras) Rio, conta a experiência dura, e ao mesmo tempo muito enriquecedora, que teve ao ajudar as comunidades afetadas pela inundação e pelos deslizamentos provocados pelas chuvas torrenciais que caíram na região serrana do Rio de Janeiro no início do ano. Dois meses depois ela levou essa experiência a Nova York, quando participou da “Cúpula de Mulheres sobre Governança e Liderança”, entre 3 e 5 de março de 2011, na cidade de Nova York, evento organizado pela Huairou Commission, paralelamente à reunião da CSW (Comissão sobre a Situação das Mulheres), da ONU.
Rita também fala um pouco sobre sua vida, a vivência da violência doméstica, sua entrada no movimento de mulheres e como isso transformou sua vida.
Rita Ramalho fala um pouco sobre sua vida, suas duras experiências com a violência doméstica, como foi sua entrada no movimento de mulheres e como isso mudou – e ainda está mudando – a sua história.
Com muita emoção, Rita Ramalho fala também sobre o momento mais duro que enfrentou durante as duas semanas em que ficou no IML (Instituto Médico Legal) de Nova Friburgo, recebendo os corpos das vítimas e preparando-os para o reconhecimento dos familiares.
A ativista fala sobre sua viagem a Nova York para participar da “Cúpula de Mulheres sobre Governança e Liderança”, evento paralelo à reunião da CSW (Commissão sobre a Situação das Mulheres), da ONU, que discutiu, entre outros temas, o impacto das mudanças climáticas sobre as mulheres e a promoção de estratégias e políticas visando à igualdade de gênero.