Ainda subrepresentadas, elas inovam com campanhas e mandatos coletivos para superar as barreiras racistas e machistas do sistema político
23 de julho, 2020
(Uol/Universa | 23/07/2020 | Letícia Ferreira)
As eleições de 2018 experienciam uma nova forma de concorrência por meio das candidaturas coletivas de mulheres negras e das campanhas organizadas em torno de candidaturas negras, explica a doutoranda em sociologia Andréa Franco Lima e Silva, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), que estuda representatividade e os novos modos de interação política da mulher negra nos espaços institucionais de poder. “Existe uma estratégia de fazer política mais criativa, que inclui maneiras de inserir demandas, aprovar projetos, que amplia as condições de ter voz em um espaço organizado historicamente para silenciar mulheres negras, principalmente dentro da política institucional”, diz a socióloga.
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