(Folhape | 03/10/2020 | Por Luciene Santos)
É fundamental que assistentes sociais se posicionem contra a ofensiva conservadora que meninas e mulheres vêm sofrendo na atual conjuntura brasileira, principalmente, no tocante à política de saúde da mulher, através de retrocessos nas legislações historicamente conquistadas e dos ataques misóginos e fundamentalistas que interferem frontalmente nos direitos sexuais e nos direitos reprodutivo. Assim, para a categoria profissional de assistentes sociais, majoritariamente feminina, o debate sobre a vida e os direitos das mulheres não pode ser pautado por fundamentos religiosos.