Ações de prevenção à Aids revelam-se insuficientes – Entrevista de Alexandre Grangeiro

13 de fevereiro, 2010

O pesquisador Alexandre Grangeiro, do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, concedeu entrevista exclusiva à Agência Patrícia Galvão em que fala sobre a Campanha de Carnaval de 2010 e faz críticas à política de prevenção adotada pelo Ministério da Saúde para atingir os segmentos considerados mais vulneráveis à epidemia de HIV/Aids.


As campanhas são mais importantes para criar um ambiente favorável à prevenção da Aids do que para aumentar a informação




Ações de prevenção revelam-se insuficientes



Camisinha tem que ser distribuída e vendida em todos os lugares

Se meninas de 13 a 19 anos estão com Aids, significa que elas se infectaram aos 8, 12 ou 14 anos



O preconceito e o estigma contribuem para aumentar o risco e o número de casos entre gays jovens



Preservativo e diálogo: a combinação mais eficaz



O sistema de saúde não está atento para a prevenção da Aids entre as mulheres



Paradoxo: a população jovem é a que mais usa o preservativo, mas é também a que mais deixa de usar quando há envolvimento afetivo

 

Para contatar o entrevistado:

Alexandre Grangeiro – médico e pesquisador
Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da USP
São Paulo/SP
Tel.:  (11) 3061-7076 –  [email protected]
Fala sobre: políticas de prevenção ao HIV e tratamento de Aids; pesquisas epidemiológicas; segmentos vulneráveis

Saiba mais sobre o aumento da epidemia entre as meninas

Leia mais sobre a campanha de Carnaval 2010 do Ministério da Saúde

 

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