A virada no debate sobre o aborto nas redes sociais do Brasil

01 de julho, 2022

(Veja| 30/06/2022 | Por Diogo Magri)

Desde o mês de maio, os debates nas redes sociais sobre aborto ganharam corpo frente a acontecimentos como a revogação da lei que garante às mulheres o direito do aborto sem interferência do estado nos Estados Unidos, a tentativa de convencimento por parte de uma juíza para que uma menina de 11 anos tenha o filho após ser estuprada e se engravidar em Santa Catarina, e o relato de estupro e aborto compartilhado pela atriz da Globo, Klara Castanho.

Um levantamento feito pela FGV-DAPP (Diretoria de Análise de Políticas Públicas) apontou 1,47 milhão de menções ao assunto no Twitter, entre os dias 1° de maio e 27 de junho. O maior pico foi em 25 de junho, dia em que foi exposto o caso de Klara Castanho, quando o assunto alcançou 286,2 mil menções na rede social.

Outros picos foram em 20 de junho, data do episódio de Santa Catarina (122,7 mil menções no Twitter), e no dia 3 de maio, quando o assunto foi lembrado 34,7 mil vezes nos primeiros indicativos de revogação da lei americana “Roe v. Wade”, que garantia o direito ao aborto para as mulheres no país desde a década de 70.

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