De setembro de
Em parceria com outras instituições públicas e organismos internacionais e organizações da sociedade civil, como IPEA, IBGE, OIT e UFF, formaram um grupo de trabalho para monitorar e avaliar os eventuais impactos da crise econômica global sobre a vida das mulheres brasileiras.
A proposta é divulgar mensalmente indicadores sobre a participação das mulheres no mercado de trabalho, formal e informal, taxas de desemprego e renda, apresentando, sempre que possível, dados desagregados por raça/cor, idade e escolaridade.
Nesta primeira análise divulgada pelo grupo de trabalho (GT) do Observatório, “a suspeita é de que, ainda que neste primeiro momento a crise tenha impactado mais fortemente os homens, em um momento seguinte, a crise tenderia a se espalhar também para os setores do comércio e serviços, bem como para o do emprego doméstico, esse sim de forte presença feminina. Assim, as mulheres seriam afetadas mais fortemente neste momento.”